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Presidente do órgão científico que monitoriza e antecipa riscos sanitários aconselha Governo francês a reintroduzir medida para travar nova onda de casos. Ministro da Saúde já admitiu esse cenário.
Professor de Saúde Internacional e investigador do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa (IHMT) vê com naturalidade o fim da das máscaras em transportes públicos e farmácias e não estranha se elas continuarem a ser regra nos hospitais, mesmo no caso do levantamento da obrigatoriedade.
Presidente da República promulgou o fim da obrigatoriedade de máscaras nos transportes públicos. O diploma já foi publicado em Diário da República e entra em vigor este sábado.
Lacerda Sales sinalizou e a medida será aprovada pelo Conselho de Ministros. As medidas preventivas da covid-19 vão manter-se. Objectivo é consolidar a prevenção.
No sector têxtil, há empresas a reduzir a produção devido à falta de trabalhadores. Associação patronal diz que situação não é tão dramática como já foi no passado, mas apoia todas as medidas de controlo sanitário que não afectem a actividade.
Com a actual fase epidémica, a Direcção-Geral da Saúde actualizou duas normas para restringir contactos e minimizar riscos de contágio, salvaguardando que podem ser revistas a qualquer momento.
Ministra da Saúde afasta para já o regresso às máscaras e aos testes gratuitos nas farmácias. As projecções do INSA apontam para que no final de Maio o país possa atingir os 60 mil casos diários.
A partir de domingo a máscara passa a ser obrigatória em lares, unidades de saúde e farmácias e transporte de passageiros.
O uso de máscara deixou de ser obrigatório em quase todos os espaços fechados em Abril, mas as autoridades de saúde e os especialistas ainda aconselham a sua utilização, principalmente numa altura em que Portugal pode estar perante uma nova vaga da covid-19.