Maryse Condé na parábola de uma despedida: O Evangelho do Novo Mundo

No seu derradeiro livro, a escritora de Guadalupe criou um messias num universo às avessas.

Foto
Maryse Condé (1937-2024), a voz mais importante da literatura das Caraíbas ARNOLD JEROCKI/GETTY IMAGES
Ouça este artigo
00:00
04:00

Um deus meio louco, chamado Corazón, um Jesus meio perdido a quem deram o nome de Pascal, e um mundo em frangalhos e meio alucinado. Maryse Condé parodiou o seu vasto universo narrativo naquele que chegou a anunciar como o seu último livro. Foi.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar