Quatro anos após deixar o governo, ainda se sente com demasiada frequência – sobretudo por parte da esquerda, mas também dentro do PSD – um desejo de aniquilar o legado de Passos como um todo
Autarca de Espinho acusa Rui Rio de “sanha persecutória” na elaboração das listas e diz que o antigo líder parlamentar será o mais bem colocado para agregar as diferentes sensibilidades. Há mais presidentes de câmara do PSD a acusar Rio de não dar atenção aos eleitos locais.
Se não forem transitórias, as quotas acabam por reforçar a identidade de grupos, em vez de combater a discriminação.
Miguel Poiares Maduro acha que Rui Rio “consumiu demasiado tempo” no esforço de encontrar consensos de regime com o PS. E descurou a apresentação “de uma alternativa política forte”.
Cabe aos eleitores e parceiros associativos como os clubes, as associações e as federações obrigarem com o seu voto e o seu querer não permitir serem enganados nos actos correntes de espoliação dos seus direitos desportivos dos fundamentais aos mais básicos.
Em nenhum dos dois partidos parece haver condições para mudança de líder, mas críticos pedem reflexão interna.
Há uma crescente flutuação política acelerada que gera oportunidade para o partido de Rui Rio, se conseguir mobilizar a insatisfação do eleitorado.
Carlos César afirma que o PS não concorda com o actual modelo de nomeação da administração pelo conselho geral independente, mas critica o timing das propostas do PCP e do Bloco em ano eleitoral. E admite propor alterações na próxima legislatura.
Direcção do partido trava euforias e acredita que as escolhas feitas para a lista ao Parlamento Europeu contribuíram para o crescimento do PSD na sondagem da Aximage.
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