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Num ano em que Portugal ficou de fora do World Padel Tour, organizadores privados pretendem trazer à capital portuguesa uma prova da categoria Platinum do circuito da Federação Internacional de Padel.
Secretário de Estado da Juventude e do Desporto lamenta falta de bom senso dos dirigentes do organismo e diz aguardar pelos resultados da auditoria à federação de padel.
Segundo denúncia que deu entrada no Ministério Público, o Europeu 2017 e o Nacional de Empresas 2023 foram organizados por sociedades com Ricardo Oliveira e Pedro Plantier como sócios.
Juristas defendem que títulos atribuídos pela federação de padel podem estar em causa e médicos alertam que “será uma questão de tempo até surgir um problema”. IPDJ vai pedir esclarecimentos.
Ana Catarina Nogueira, a jogadora mais titulada do padel português, foi suspensa há um ano por “crítica pública ostensiva e difamatória” à Federação Portuguesa de Padel.
Com o apoio da Câmara Municipal do Porto, uma promotora propôs realizar no Pavilhão Rosa Mota uma prova com os melhores jogadores do mundo, mas a federação de padel indeferiu o pedido.
Triunfos foram alcançados em todos os escalões masculinos, em competições que não são reconhecidas pela federação internacional.
Há provas que foram orçamentadas duas vezes e eventos que não tiveram participação da federação. Prazo de “verificação do cumprimento de obrigações” ainda decorre. FPP não foi seleccionada para auditoria externa.
As duas jogadoras portuguesas foram nesta quarta-feira afastadas nos 16-avos-de-final do torneio do World Padel Tour.
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