Com a economia quase estagnada na primeira metade do ano e os sinais para os meses seguintes a revelarem-se também negativos, a zona euro está a perder terreno em relação aos EUA, cuja economia parece estar agora a responder melhor à conjuntura de inflação alta e aperto da política monetária. E os desafios que os bancos centrais de cada um dos dois blocos ainda enfrentam podem acentuar mais as diferenças.
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