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Sempre que os números da economia são bons o mérito é de António Costa e das suas magníficas políticas; sempre que os números são maus a culpa é de terceiros e da complexa “conjuntura internacional”.
Comissão Europeia reviu em baixa as suas previsões de crescimento na zona euro e antecipa uma contracção do PIB alemão. E avisa que a política monetária apertada vai impedir retoma rápida em 2024.
Previsões intercalares de Verão da Comissão Europeia analisaram desempenho das seis maiores economias da UE. Alemanha fecha 2023 a encolher 0,4%.
Estagnada no segundo trimestre e com vários sinais negativos para a segunda metade do ano, a economia da zona euro está a perder terreno para os EUA, onde a Fed pode parar mais cedo de subir taxas.
Eurostat reviu em baixa desempenho da economia europeia no segundo trimestre deste ano, numa altura em que já são conhecidos dados negativos para o resto do ano, especialmente na Alemanha.
Ministro da Economia, António Costa Silva, defende contudo que cenário de recessão “não está em cima da mesa”. Paragem na Autoeuropa leva a ronda de reuniões com fabricantes de componentes.
Exportações baixaram de Abril a Junho em relação ao arranque do ano, mas mesmo assim as vendas ao exterior conseguiram superar as do segundo trimestre de 2022. PIB cresceu 2,3% em termos homólogos.
A evolução do crescimento do PIB mostra um “padrão consistente de crescimento moderado” desde o primeiro trimestre de 2022, afirma a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
O indicador atingiu um novo recorde na história da China de 21,3%. Os analistas consideram, no entanto, que a percentagem poderá ser superior.
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