Maiorias absolutas deixaram marcas duradouras na função pública

As maiorias absolutas são, em regra, favoráveis a reformas mais profundas da Administração Pública. Mas nem sempre essas mudanças são favoráveis aos trabalhadores que, alertam os sindicatos, “têm vindo sempre a perder”.

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Sindicatos sublinham que os trabalhadores nem sempre saíram a ganhar de uma maioria absoluta Daniel Rocha

Depois de uma maioria absoluta, a função pública raramente ficou igual. Os governos aproveitaram sempre para fazer mudanças mais ou menos profundas no sistema retributivo, na avaliação de desempenho, na organização das carreiras ou na estrutura dos serviços e organismos públicos, com as mais diversas motivações. O governo de António Costa, que nas eleições de 30 de Janeiro alcançou maioria absoluta - a sexta da história da democracia em Portugal - não será excepção.

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