Um drama familiar que chegou em 1968 aos tribunais portugueses trilha agora o caminho até ao Tribunal Constitucional: um empresário abastado que se negou, durante décadas, a assumir a paternidade do filho que teve com uma criada, deixou todos os bens aos sobrinhos e pagou 270 mil euros ao seu único descendente para que desistisse de lhe chamar pai.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.