Ganância ou direito a conhecer as origens? Justiça divide-se
Actual presidente do Tribunal Constitucional foi o relator de um controverso acórdão segundo o qual os prejuízos que um filho adulto pode causar a um pai relutante são susceptíveis se se revelarem demasiado pesados, nomeadamente a nível da intromissão na sua privacidade.
Quando um adulto teima em ser reconhecido pelo seu pai biológico fá-lo por ganância ou por um impulso relacionado com a busca das suas origens? Será legítimo que queira tomar o nome do progenitor apenas para se poder tornar seu herdeiro?
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