Estão paradas há cerca de meio ano as obras de remodelação do Supremo Tribunal de Justiça, em Lisboa. Mas ao contrário do que é habitual nos litígios relacionados com empreitadas, desta vez o que está a empatar o normal andamento dos trabalhos não são os preços da empreitada, mas uma questão muito mais etérea: as assinaturas digitais que acompanhavam a proposta de uma das empresas que se apresentou a concurso para reabilitar os interiores do faustoso edifício do Terreiro do Paço.
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