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Devolver aos iranianos os corpos, a intimidade e a violência: eis como Ali Abbasi justifica Holy Spider, esta semana nas salas.
Holy Spider repõe uma realidade sempre elidida nos filmes iranianos, inventado uma normalidade: a normalidade dos corpos, da ternura, do sexo, da violência.
Depois de Jafar Panahi, é o segundo cineasta dissidente que o regime de Teerão liberta em menos de duas semanas.
Retorno a Roterdão, para uma breve visita ao 52º Festival Internacional de Cinema e primeiro com existência física desde 2020.
Preso há sete meses, o realizador iraniano começara esta quarta-feira uma greve de fome.
Detido desde Julho na prisão de Evin, para cumprir uma sentença datada de 2010, Panahi anunciou o início de uma greve de fome.
Quando Abbas Kiarostami se concentrou em cheio no universo infantil.
Entre ficção e realidade, entre alegoria e metáfora, entre amor e morte, Jafar Panahi assina uma deslumbrante meditação moral sobre o acto de filmar.
III Guerra Mundial, de Houman Seyyedi, que aqui entrevistamos, chegou às salas. Do Irão, com crueldade, angústia e medo.
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