À esquerda e à direita, a volatilidade da política pôs fim a candidaturas optimistas. Outras, não confirmaram a volúpia que as viu nascer.
Das vitórias e derrotas mais aguardadas às mais inesperadas.
A deputada ecologista garantiu que vai estar “empenhada, com a experiência adquirida, a ajudar o grupo parlamentar” e terá “um papel maior na dinamização e vida interna do partido”.
Numa acção de campanha, na Marinha Grande, o secretário-geral comunista elogiou “a coragem” e a “disponibilidade” da candidata do PEV.
O PCP luta para que as bandeiras da defesa do ambiente não passem para outros partidos. A festa do Avante! tornou-se mais ecológica e houve vários debates só sobre o tema.
Para Heloísa Apolónia, os temas do ambiente estão na moda, mas o PEV já lhes dava atenção há muito tempo.
Quatro anos depois, a inédita formação de Governo continua a inspirar autores. Desta vez, é a jornalista Inês Serra Lopes que dedica 227 páginas ao entendimento à esquerda que “começou quase como uma espécie de ‘usurpação’ do poder”.
PSD foi mais crítico, CDS anunciou uma proposta para baixar o IRC. À esquerda, o duelo Costa/Catarina Martins foi mais aceso, com o PCP foi mais brando.
Deputada do PEV será cabeça por Leiria, onde a CDU não elege deputados desde 1985. Miguel Tiago quer regressar ao Parlamento e será cabeça de lista por Viseu, onde há contestação interna.
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