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Nas legislativas menos participadas de sempre, coligação presidencial conseguiu ligeira vantagem sobre a de Mélenchon, que reclama vitória ao acusar o Ministério do Interior de não ter contabilizado bem os candidatos.
As projecções atribuem 25,2% às duas alianças, confirmando o cenário de bipolarização política. Abstenção bateu um novo recorde. Segunda volta será determinante para aferir maiorias parlamentares.
Nas legislativas mais imprevisíveis dos últimos 20 anos, a aliança forjada por Jean-Luc Mélenchon ameaça a maioria que apoia Emmanuel Macron. A abstenção pode chegar aos 54%.
Primeira volta realiza-se no domingo e a polarização entre Macron e Mélenchon está no centro de uma campanha até agora morna. A abstenção pode bater recordes.
O terrorista de Buffalo vai ser julgado, mas a responsabilidade não é só dele. A teoria da “Grande Substituição” tem os seus embaixadores. Portugal não está imune.
Jean-Luc Mélenchon ocupa o terreno à esquerda, atraindo socialistas e ecologistas para uma frente popular. Le Pen continua ausente. Emmanuel Macron alarga a sua base de apoio. Um cenário de coabitação ainda não está completamente afastado. Depende dos resultados das legislativas. Seria uma péssima notícia para a Europa.
A frente de esquerda anti-Macron cresce em França. Jean-Luc Mélenchon já tem com ele os Verdes e o Partido Comunista. Entre os socialistas, as divisões agudizam-se.
De olhos postos nas próximas eleições legislativas, em junho, a reconfiguração da equipa governativa de Macron dará um sinal claro aos franceses sobre a forma como o Presidente reeleito acolheu os sinais dados pelos franceses.
Fonte oficial da embaixada francesa revelou que até às 13h tinham votado cerca de 3400 pessoas, um número superior ao de há 15 dias. Para os eleitores, este domingo é um dia importante para França, a Europa e todos.