Roberta, Celestine, Pearl, Heyward, Katherine, Geraldine, Ruth, Aaron, Andre, Margus tinham entre 32 e 86 anos. Eram avós, tias, mães, pais, filhas, ativistas, professoras, cuidadoras, taxistas, seguranças. Pessoas amadas. Pessoas negras. Assassinadas há poucos dias por um terrorista supremacista branco em Buffalo, nos Estados Unidos. Vítimas do ódio racial. Vítimas de uma grande mentira: a supremacia branca. E de várias outras grandes mentiras que a sustentam.
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