Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Com Amor e com Raiva podia ter sido um grande filme negro, mas é apenas uma história de amor em tempo de pandemia, sustentada pelos actores.
A re-inauguração da sala portuense é um “microcosmos” das principais linhas de programação que o Centro de Cinema quer seguir.
Jeanne Dielman, 23, Quai du commerce, 1080 Bruxelles, da cineasta belga, é o melhor filme da história do cinema segundo a sondagem que a revista Sight & Sound faz de dez em dez anos.
Para lá da actual energia feminista que finalmente o compreende e amplifica, Wanda recai sobre um presente movimento da “redescoberta” de filmes que se tem espalhado um pouco por todo o lado.
Boa forma final mostrou a competição do festival. Encarregaram-se disso Un Petit Frère, da francesa Léonor Serraille, e Showing Up, da americana Kelly Reichardt.
Desapareceu o “mapa das estrelas” que fazia brilhar Cannes: o autor como supernova. Mas estando todas as contradições e dificuldades em evidência, Cannes 2022 foi um bom festival. O melhor da competição dividiu-se entre um grupo sentimental e um grupo social.
Uma nova geração do cinema persa chega-se à frente em Cannes. Com o seu (velho) tom obsessivo. O fluxo dos diálogos coreografa a implosão de uma família que tenta sair do buraco em Leila’s Brothers.
Considerações à beira da abertura da 75.ª edição do festival, esta terça-feira, com Coupez, de Michel Hazanavicius.
Actor francês foi distinguido com o prémio de melhor actor na Croisette, em 2015, por A Lei do Mercado, de Stéphane Brizé.
Para permitir notificações, siga as instruções:
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.