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Desde que o Orçamento Geral do Estado para 2022 foi aprovado, ficámos a saber que pelo menos 60.610 famílias a viver em situação indigna vão ficar para trás.
Têm estado a funcionar as comissões de coordenação regionais do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. São áreas de mera desconcentração administrativa. Por que não transformá-las em áreas de descentralização, com as alterações que forem julgadas convenientes?
O Governo não precisa do PSD nem de qualquer referendo, para atribuir às cinco CCDR personalidade jurídica, sob a forma de institutos públicos; colocando-as, ao mesmo tempo, no âmbito da Presidência do Conselho de Ministros, e dotando-as de amplas atribuições e competências.
Enquanto for esta a realidade, continuamos a “brincar às escondidinhas” da regionalização, prometendo para gerações muito vindouras algo que se espera não venha a acontecer.
É necessário ter uma opção tarifária adequada a estas novas realidades, com um passe multimodal que corresponda ao uso dos TC em apenas alguns dias úteis (que podem não ser sempre os mesmos) em cada semana.
Luísa Salgueiro defende a criação de cinco regiões administrativas, mas entende que, para haver hipótese de o “sim” passar, devia mexer-se na lei fundamental do país.
Elisa Ferreira desafiou autoridades metropolitanas a apresentar projectos para os 450 milhões de euros da iniciativa Urbana Europeia
Forum anual das áreas metropolitanas europeias decorre esta sexta-feira, no Porto, com os desafios do pós-pandemia e do clima em destaque nos vários debates agendados com representantes de vários países.
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