A cantiga de embalar e um Moreira que não vai em cantigas

Enquanto for esta a realidade, continuamos a “brincar às escondidinhas” da regionalização, prometendo para gerações muito vindouras algo que se espera não venha a acontecer.

Ter um país regionalizado, em si mesmo, não é bom nem mau. Tudo depende do Estado concreto e do momento em que esta forma mais expressiva de descentralização se leve a cabo. A partir da altura em que a sua instituição em concreto depende de referendo, por imposição constitucional, apesar de inscrita desde 1976, nota-se, desde logo, uma má vontade do poder político em relação a ela.

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