Regiões: as portas que o PSD abriu

O Governo não precisa do PSD nem de qualquer referendo, para atribuir às cinco CCDR personalidade jurídica, sob a forma de institutos públicos; colocando-as, ao mesmo tempo, no âmbito da Presidência do Conselho de Ministros, e dotando-as de amplas atribuições e competências.

O PSD, agora com novo líder, ao recusar o apoio ao referendo sobre a regionalização em 2024, deu uma ajuda ao PS que este deve aproveitar e agradecer. Fazer um referendo em fim de legislatura e nas condições que a Constituição estabeleceu em 1997, por imposição do PSD, é tarefa condenada ao insucesso. O PS pode livrar-se de uma derrota.

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