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Técnicos da Cultura: “Lavei a alma com as minhas lágrimas. A partir daí foi sarar”
No primeiro confinamento, Vítor Moura equacionava mudar de área profissional. Um ano depois, venceu o pessimismo e, contra todas as adversidades que os técnicos da cultura continuam a enfrentar, arrisca em novos segmentos. Porém, alerta — os apoios continuam a não ser suficientes e, por isso, há quem esteja “a passar muito mal”.