Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Pacifiction é possivelmente a obra-prima de Albert Serra, uma contemplação atordoada da opacidade dos poderes políticos contemporâneos. Conversa com o realizador.
É possivelmente a obra-prima do seu autor.
O vencedor do César de interpretação por Pacifiction está esta quarta-feira na Cinemateca. É a antestreia do filme de Albert Serra. Com ele, diz-nos, descobriu o quão livre um actor pode ser.
É a primeira vez que um actor ganha em anos consecutivos. Pacifiction, de Albert Serra, foi o responsável por isso. E a cerimónia em Paris foi tomada de assalto por uma surpresa: Brad Pitt.
O luminoso Jonas Trueba, o intenso (de novo) Denis Ménochet, uma casa em Lahore e a outra na Indonésia, as “brancas” na memória de Isabelle Huppert e Fabrice Luchini.
O filme português está em nono lugar. Lidera, é o filme de 2022, Pacifiction, do catalão Albert Serra.
O filme do catalão, co-produção em que participa a portuguesa Rosa Filmes, fora já um dos vencedores do prestigiado prémio Louis Delluc.
Do império dos sentidos de Yasuzo Massumura/Ayako Wakao ao simulacro de aventuras em technicolor tornadas apocalypse now: Pacifiction de Albert Serra.
Os filmes de João Pedro Rodrigues e Albert Serra estão seleccionados para a cerimónia da Academia Europeia de Cinema.