Ficar Vivo, dos Caveira, é som que se sente no corpo

O primeiro grande documento de uma banda fundamental do rock mais aventureiro feito em Portugal.

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O ruído que os une: Caveira, Ficar Vivo António Júlio Duarte
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Das várias encarnações de Caveira há apenas uma peça em comum: Pedro Gomes e a sua guitarra. Esse eixo define e baliza a banda de Lisboa como uma expressão de bruteza e de abstracção eléctrica, aproximando-a de algum rock libertário e, nos últimos anos, de algum jazz – na formação actual estão o baterista Gabriel Ferrandini e o saxofonista Pedro Alves Sousa, ambos com créditos na cena free jazz portuguesa.

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