Puigdemont admite regressar para ser president, “mesmo que o detenham”

Planos do ex-presidente catalão, a viver na Bélgica desde 2017 para evitar a prisão, vão reflectir-se na definição da política regional e na estabilidade dos apoios ao Governo de Sánchez.

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Puigdemont e Sánchez juntos em 2016, quando o PSOE estava na oposição Albert Gea/Reuters
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Era segunda-feira, 30 de Outubro de 2017, a primeira depois da declaração de independência, e logo às 8h Carles Puigdemont publicava no Instagram uma fotografia de um céu azul que se percebia ter sido tirada no pátio do Palácio da Generalitat. Só que o presidente catalão já estava em Bruxelas quando a publicou. Com a aprovação da amnistia que beneficia todos os acusados por crimes ligados a esse período do processo independentista, e a antecipação das eleições na Catalunha para Maio, Puigdemont “está disposto a voltar” a Espanha e a “que o detenham”.

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