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Abstenção da Esquerda Republicana Catalã pode ser determinante para que executivo de coligação entre PSOE e Unidas Podemos entre em funções.
Primeiro-ministro diz em entrevista a jornal basco que Portugal não quer crescer à custa da instabilidade e dificuldades do vizinho ibérico.
O antigo eurodeputado e líder parlamentar do PS Francisco Assis esteve recentemente em Barcelona. Das conversas que manteve com várias figuras da política e da sociedade trouxe uma impressão: o dilema à volta da independência catalã está para durar e tem revelado subtilezas logo esmagadas por radicalismos vários.
Socialistas fazem questão de, na missiva, negar ingerências.
Deverá ser abordado o apoio de deputados municipais de Lisboa às críticas a Madrid pela situação na Catalunha que divide o socialismo ibérico.
Poucas palavras portuguesas são mais sinistras e pegajosas e retratam, com a sua pequenez, o servilismo do medo – é como ser covarde até na covardia.
O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) acusa PS de “profunda ignorância” da realidade espanhola. Em causa está o apoio do PS a uma moção sobre “repressão” na Catalunha.
Os dois partidos referem-se a uma coligação geracional de responsáveis políticos abaixo dos 50 anos e já não a uma geringonça à espanhola.
Haverá um denominador comum a todos estes protestos? Sim. A frustração, o ressentimento e a revolta contra o sistema estabelecido.
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