CGD paga 525 milhões ao Estado e abre porta a dividendo extra após lucro recorde

A CGD alcançou um lucro histórico de 1291 milhões de euros no ano passado, à boleia da subida das taxas de juros, que fez duplicar a margem financeira do banco público. Mas o risco de crédito subiu.

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Paulo Macedo, presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO
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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai entregar um dividendo de 525 milhões de euros ao Estado, seu accionista único, relativo ao exercício de 2023, ano em que alcançou lucros históricos próximos de 1300 milhões de euros. Mas, numa altura em que dispõe de uma almofada de capital muito superior àquela que é exigida pelas normas regulatórias, o presidente do banco público abre a porta a vir a pagar mais dividendos, embora alerte para os requisitos regulatórios "exigentes" que têm de ser cumpridos.

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