Heritage Avenida da Liberdade: a modernidade do hotel que “não quer ser moderno”

Um quatro estrelas de charme que marca a azul icónico a Avenida da Liberdade e que se mostra renovado aos 17 anos. Entre azulejos pombalinos e outros poemas, é uma evolução na continuidade.

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A azulejaria é um dos destaques do Hotel Heritage Avenida da Liberdade Nuno Ferreira Santos
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Deambulando pela assoberbada Avenida da Liberdade, entre as suas memórias de Passeio Público a artéria de luxos e contradições dos tempos, é apontar para o icónico azul do prédio que faz esquina entre o apelo da modernidade de uma das mais caras avenidas do mundo e o charme discreto do Largo da Anunciada, onde ainda se encontram mezinhas numa ervanária com mais de dois séculos de historial e se sobe e desce no elevador mais antigo da cidade, o icónico Elevador do Lavra. São camadas de história que o Heritage da Avenida —​ ele próprio em edifício com quase três séculos, mas que, como hotel, é ainda um jovem de 17 anos — quer absorver e manter.

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