O que se poderá seguir ao veredicto histórico do Supremo em Israel?

Tribunal Superior rejeita fim da chamada cláusula de razoabilidade, uma lei do “golpe judicial” que o Governo de Netanyahu começou há um ano em Israel.

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A presidente do Supremo de Israel, Esther Hayut, com o colectivo completo que apreciou o fim da cláusula de razoabilidade MENAHEM KAHANA/EPA

Num veredicto histórico com 738 páginas, o Supremo Tribunal de Israel reverteu, no primeiro dia do ano, uma das leis do chamado “golpe judicial” do Governo de Benjamin Netanyahu, que dividiu o país e provocou um movimento de protesto de dimensão inédita, com manifestantes a sair à rua semana após semana, e com avisos sobre o potencial de aproveitamento de inimigos de Israel para atacar caso o Governo continuasse focado na legislação – algo que vários artigos na imprensa israelita têm voltado, agora, a sublinhar.

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