CFP pede que se evite “ruptura” com a política de saldos orçamentais positivos

Envelhecimento e transição climática obrigam futuros governos a fazerem escolhas para poderem fazer face ao aumento de despesa com pensões, saúde e investimento, diz Conselho das Finanças Públicas.

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Nazaré da Costa Cabral, presidente do Conselho das Finanças Públicas Daniel Rocha
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Num cenário em que a evolução demográfica negativa e as necessidades futuras de investimento público, incluindo com a transição climática, constituem riscos significativos para o equilíbrio orçamental em Portugal, o Conselho das Finanças Públicas (CFP) recomenda aos futuros governos que, para garantir a sustentabilidade da dívida, definam prioridades de despesa e não entrem em ruptura com a política de saldos orçamentais positivos dos últimos anos.

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