Espanto sem surpresa

Este ressuscitar do velho pensamento mágico da esquerda sobre a dívida pública ocorre num contexto particularmente desafiador para a economia portuguesa e mundial.

Ouça este artigo
00:00
04:42

Pode algo ser espantoso sem ser surpreendente? Pode, pois. E um desses “algos” é a relação de alguma esquerda com a dívida pública. Ainda o país não desceu do patamar dos 100% da dívida pública em percentagem do PIB, ainda o país mal abandonou o top 5 do ranking dos países mais endividados da União Europeia (assim se confirme, até final do ano, a ultrapassagem da Bélgica), e já há quem, à esquerda, venha lembrar que não vale a pena reduzir a dívida “a todo o custo”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 14 comentários