Geoff Dyer fez o livro das coisas que acabam: Os Últimos Dias de Roger Federer e Outros Finais

De Federer a Nietzsche, de Beethoven a Kerouac, Geoff Dyer escreveu sobre os nossos crepúsculos.

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Roger Federer no seu último jogo como tenista profissional, em Setembro de 2022 Action Images via Reuters/Andrew Boyers
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Não é fácil classificar Os Últimos Dias de Roger Federer e Outros Finais, mas há uma coisa que não é, de certeza: um livro sobre o final de carreira do grande tenista suíço. Roger, claro, é uma das “personagens” escolhidas por Geoff Dyer para escrever sobre “coisas que chegam ao fim”, mas também Nietzsche, Beethoven, J. M. W. Turner, Jack Kerouac, Bob Dylan ou John Coltrane, num livro que é parte diário, parte colecção de monografias, parte reflexão sobre o próprio (eventual) declínio. É quase um livro de pandemia, uma obra “que acabou por ser escrita quando a vida como a conhecíamos estava a chegar ao fim”, mas cuja ideia já vinha de trás.

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