Propostas para o crédito à habitação: do congelamento da prestação a nova modalidade de taxa fixa

Dificuldades de pagamento das famílias não estão relacionadas com a perda de rendimentos, mas sim com o aumento dos juros e do custo de vida. Associação Deco sugere medidas transitórias.

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Natália Nunes, coordenadora do Gabinete de Protecção Financeira da Deco, onde chegam muitas famílias com dificuldade financeiras LUSA/TIAGO PETINGA
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A forte subida das prestações dos contratos de crédito à habitação associados às taxas Euribor e o aumento do custo de vida estão na base das dificuldades financeiras sentidas por muitas famílias, e não o corte de rendimento, como acontece em situações de desemprego, separação e outras, que são, habitualmente, as principais causas das dificuldades de pagar os créditos. Por isso, a Deco, associação para a defesa do consumidor, defende a criação de medidas transitórias, como um novo modelo de cálculo das prestações do crédito a taxa variável.

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