BCE e corrida aos Certificados de Aforro baralham planos de financiamento do Estado

Tesouro já refez por completo os planos de financiamento para este ano, antecipando agora emitir menos 5600 milhões de euros de Obrigações do Tesouro do que previa inicialmente.

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Fernando Medina, ministro das Finanças Daniel Rocha
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A escalada das taxas de juro do BCE e a corrida aos Certificados de Aforro que esse movimento desencadeou baralharam por completo a estratégia de financiamento do Estado português durante este ano. Entre os planos feitos em Janeiro e aquilo que se pretende fazer agora, há diferenças muito significativas, como muito menos emissões de títulos de dívida nos mercados financeiros, num cenário em que o custo suportado está ao nível mais alto desde a chegada da troika ao país.

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