“Há confusão entre a natureza privada dos partidos e a pública dos grupos parlamentares”

Transparência Internacional defende que a lei deve limitar os apoios à actividade parlamentar e proibir assessores de acumulação de funções, e a AR criar mecanismo de fiscalização e controlo.

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Nuno Cunha Rolo é presidente da Transparência e Integridade Nuno Ferreira Santos
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O presidente da Transparência Internacional (TI), Nuno Cunha Rolo, lamenta a notória “falta de fiscalização e de controlo efectivo dos fundos parlamentares” de que é prova a polémica com o uso do dinheiro da Assembleia da República (AR) para pagar pessoal que deveria trabalhar nos grupos parlamentares (GP), mas afinal também trabalha nos partidos. “Ao contrário do que se tem ouvido, os grupos parlamentares não são órgãos dos partidos”, sublinha Cunha Rolo.

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