É um ícone da esquerda latino-americana, líder do maior movimento social dos camponeses indígenas pela reforma agrária no Peru. Liderou a sublevação camponesa de 1962-1964, que terá um papel fundamental na reforma agrária lançada pelo governo militar progressista do general Juan Velasco Alvarado (1968-1975) que extinguiu os latifúndios. Hugo Blanco morreu na Suécia, junto das filhas, no dia 25, com 88 anos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.