Água da Fonte de Trevi manchada de negro em protesto pelo clima

O Presidente da Câmara de Roma, Roberto Gualtieri, condenou o protesto, o último de uma série de actos contra obras de arte em Itália. “Basta de ataques absurdos ao nosso património artístico.”

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Cerca de uma dúzia de activistas atiraram um líquido negro, carvão vegetal, para a famosa fonte de Trevi, em Roma EPA/GIULIA MARRAZZO
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O protesto serviu para recordar a situação de emergência na região italiana da Emília-Romanha, onde cerca de 30 000 pessoas ficaram desalojadas na sequência das fortes inundações dos últimos dias Reuters/ALESSANDRO PENSO/MAPS
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Cerca de uma dúzia de activistas atiraram um líquido negro, carvão vegetal, para a famosa fonte de Trevi Reuters/ALESSANDRO PENSO/MAPS
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Os activistas foram retirados da água pela polícia e detidos Reuters/ALESSANDRO PENSO/MAPS
Fonte de Trevi
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Os activistas foram retirados da água pela polícia e detidos Reuters/ALESSANDRO PENSO/MAPS
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Os activistas foram retirados da água pela polícia e detidos Reuters/ALESSANDRO PENSO/MAPS
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Os activistas foram retirados da água pela polícia e detidos EPA/MASSIMO PERCOSSI
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Reuters/ALESSANDRO PENSO/MAPS
Fonte de Trevi
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Os activistas foram retirados da água pela polícia e detidos Reuters/ALLESANDRO PENSO/MAPS
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Os activistas foram retirados da água pela polícia e detidos Reuters/ALESSANDRO PENSO/MAPS
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Cerca de uma dúzia de activistas atiraram um líquido negro, carvão vegetal, para a famosa fonte de Trevi Reuters/ALLESANDRO PENSO/MAPS
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Cerca de uma dúzia de activistas atiraram um líquido negro, carvão vegetal, para a famosa fonte de Trevi EPA/GIULIA MARRAZZO

Sete jovens activistas que protestam contra as alterações climáticas subiram à Fonte de Trevi, em Roma, no domingo, e deitaram carvão diluído na água para a tornar negra.

Os manifestantes do grupo "Ultima Generazione" ("Última Geração") ergueram cartazes com as frases: "Não pagaremos pelos (combustíveis) fósseis" e gritaram "o nosso país está a morrer".

A polícia fardada entrou na água para retirar os activistas, com muitos turistas a filmarem a proeza e alguns espectadores a insultarem os manifestantes, segundo as imagens de vídeo.

Num comunicado, a Ultima Generazione apelou ao fim dos subsídios públicos aos combustíveis fósseis e associou os protestos às inundações mortíferas que ocorreram na região de Emilia-Romagna, no norte de Itália, nos últimos dias. Segundo o grupo, uma em cada quatro casas em Itália está em risco de inundações.

O Presidente da Câmara de Roma, Roberto Gualtieri, condenou o protesto, o último de uma série de actos contra obras de arte em Itália. "Basta de ataques absurdos ao nosso património artístico", escreveu no Twitter.

A tradição é que os visitantes atirem moedas para a famosa Fonte de Trevi, do século XVIII, para garantir que um dia voltarão a Roma.

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