O G7 contra-ataca

É importante que os representantes do mundo livre assegurem agora, perante aliados e adversários, a união face aos desafios existenciais que representam a Rússia e a China.

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Como é natural, o encontro do Grupo dos Sete (G7), que reúne alguns das maiores economias mundiais, decorre no Japão sob o signo da guerra da Ucrânia e da ascensão económica e militar da China. O desafio que estes dois países representam para a estabilidade geopolítica fica bem patente numa declaração conjunta, com todo o simbolismo de ser feita a partir da cidade-mártir de Hiroxima, em que os chefes de Estado abordaram a questão nuclear, visando tanto “a retórica nuclear irresponsável da Rússia” como a China, “pela aceleração da criação do seu arsenal nuclear sem transparência nem diálogo significativo”.

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