Graça Mira Gomes, a líder das secretas no centro do furacão

Em artigo de 2019 no PÚBLICO, a primeira mulher à frente das “secretas” referia-se a um mundo de incertezas e defendia uma acção norteada pela defesa dos direitos, liberdades e garantias

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Graça Mira Gomes na passada semana no Parlamento LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO,LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO
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A primeira mulher que dirige o Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), embaixadora Maria da Graça Mira Gomes, está no centro do furacão motivado pelos acontecimentos que envolveram o ministro das Infra-Estruturas, João Galamba, e o seu ex-adjunto Frederico Pinheiro. Em causa está a forma como foi recuperado pelo Serviço de Informações da Segurança (SIS) o computador que aquele colaborador do gabinete do ministro levou para casa depois de ser exonerado por telefone.

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