Certificados de Aforro podem ficar na taxa máxima de 3,5% até final de 2025

Evolução da Euribor a três meses aponta para taxa máxima até final de 2025. Deco Proteste defende importância concorrencial dos Certificados de Aforro face “à miserabilidade dos juros dos depósitos”.

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Certificados de Aforro com esta rentabilidade funcionam "como um estímulo à poupança das famílias" Ricardo Campos/Arquivo
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O Governo já admitiu que poderá avançar para alterações na taxa de rentabilidade das futuras subscrições dos Certificados de Aforro (CA), numa altura em que continua a verificar-se uma transferência elevada de poupanças para os produtos tradicionais do Estado. Essa transferência é explicada pela boa remuneração do produto de dívida pública, actualmente nos 3,5% brutos, um patamar que se pode manter neste nível por longos meses, até ao final de 2025. A forte adesão dos aforradores também se explica pelo facto de os grandes bancos teimarem em oferecer taxas de juro dos depósitos muito baixas, com a média a ficar pelos 0,65% em Fevereiro.

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