Relações Brasil-UE: oportunidade perdida

A ascensão da China e o reavivar dos BRICS oferecem mais hipóteses ao Brasil de ter um lugar de destaque na equipa vencedora.

Quando Lula da Silva venceu as eleições presidenciais, os líderes europeus fizeram fila para felicitar o recém-eleito Presidente do Brasil. Confiantes de que seria menos errático e de que daria mais atenção aos aspectos globais ou regionais, o Twitter encheu-se de apelos à cooperação estreita em questões comerciais e ambientais (Scholz), à união das forças para enfrentar desafios comuns (Macron) ou ao trabalho conjunto para avançar com as relações UE-Brasil (Borrell).

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