Lula, o revisionista

Os responsáveis políticos portugueses sabem, agora, que Lula acusa a NATO e a UE, logo Portugal, de incentivar a guerra na Ucrânia e defende uma nova ordem contrária aos valores e interesse nacionais.

Bolsonaro representou para o Brasil tempos de isolamento internacional. Ora, Lula quis marcar o seu terceiro mandato com o regresso do Brasil ao centro do palco internacional. E à velha política externa de neutralidade e liderança do chamado Sul Global. Essa política assegurava-lhe, em simultâneo, interesses e desígnios: as relações económicas e políticas com os diferentes parceiros estratégicos (EUA; China; UE) e o desígnio de um perfil alto na cena internacional.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 40 comentários