Desvendada estratégia para manter “bomba-relógio” do cancro da mama adormecida

Cientistas do Reino Unido perceberam como células do cancro da mama espalhadas noutros órgãos podem acordar e propõem estratégia para que continuem a dormir – ou, pelo menos, não tenham mau acordar.

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A rosa, células do cancro da mama "adormecidas" nos pulmões Frances Turrell

Rachel Davies aprendeu que não se pode ser complacente em relação ao cancro. Em 2021, foi diagnosticada com cancro da mama do receptor de estrogénio positivo (RE+) e fez uma mastectomia, quimioterapia, radioterapia e removeu gânglios linfáticos. Já em 2022, meses depois de ter terminado os tratamentos, soube que o cancro se tinha espalhado para outros locais no seu corpo. Agora, esta mulher de 38 anos que vive no País de Gales, está a ser tratada com um fármaco e uma terapia hormonal.

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