Seguiram-se os movimentos dos nossos antepassados. É (quase) como se recuássemos 20.000 anos

Análise em larga escala ao material genético de humanos modernos mais antigos permitiu saber mais sobre populações que andaram pela Europa há milhares de anos.

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Reconstituição de um humano moderno antigo que viveu na Europa há entre 32.000 e 24.000 anos Tom Bjoerklund

Recuemos mais de 20.000 anos na Europa. Neste continente, duas populações geneticamente distintas estavam ligadas por uma cultura comum. As suas armas e arte móvel eram semelhantes. Um desses povos vivia no Sudoeste europeu – onde fica hoje França e a península Ibérica. O outro povo vivia no centro e no Sul da Europa – onde é a República Checa e Itália – e o seu património genético já desapareceu. Esta é uma das histórias dos movimentos dos humanos modernos mais antigos contadas num artigo científico publicado esta semana na revista Nature.

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