Com mais tempo de serviços mínimos antecipam-se novos problemas nas escolas

Federação Nacional de Professores já anunciou que vai fazer queixa ao Ministério Público por alegados abusos na aplicação dos serviços mínimos.

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Protestos dos professores não páram e serviços mínimos continuam Rui Gaudêncio

As escolas arriscam-se a viver em “serviços mínimos” até quase ao final deste mês, caso o Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) mantenha as greves que já convocou até àquela data. O primeiro pacote de serviços mínimos foi decretado até esta sexta-feira, mas, entretanto, já foi aprovado um segundo para as greves dos próximos dias 6 e 7, o que faz prever que estas medidas irão ser aplicadas às paralisações que se seguirão: de 8 a 15 para professores e pessoal não docente e de 16 a 24 só para estes últimos.

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