Banco de Fomento: O “lapso”, o pedido de desculpa, o “filho que tem de comer” e a fórmula da Coca-Cola

Primeira audição da nova presidente do Banco de Fomento escalpelizou os problemas nos apoios à capitalização. Dados mostram que contratos e pagamentos estão a acelerar.

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Ana Carvalho, presidente da comissão executiva do Banco de Fomento desde Novembro, durante a audição parlamentar nesta quarta-feira LUSA/ANTÓNIO COTRIM

Oito semanas depois de ter tomado posse como presidente da Comissão Executiva do Banco Português de Fomento (BPF), Ana Carvalho foi ao Parlamento prestar contas de uma entidade que é como uma máquina à procura de restaurar o sistema operativo. A nova CEO do banco reconheceu que o histórico não é imaculado, pediu desculpa por erros cometidos "por lapso", resistiu à divulgação de informações pedidas por deputados sobre empresas candidatas a apoios, defendeu a legitimidade de um apoio de 32,5 milhões de euros à Portugal Ventures (detida pelo próprio BPF) e tentou demonstrar que estava em marcha o que o banco precisava — um novo ciclo.

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