Annie Ernaux: “Preciso que o cinema nos aproxime da grande dor da Humanidade”

Entre 1972 e 1981 povoava como uma espectadora da sua vida os home movies do marido. Até que a mulher de imagem “lisa” começou a vingar a sua gente: Os Anos Super 8.

Foto
Annie Ernaux Roberto Ricciuti/Getty Images

Foi por alturas do engarrafamento à saída de Setúbal ou da visita às capelas imperfeitas do Mosteiro da Batalha ou ainda dos passeios pelas ruelas de Óbidos e pela Lisboa velha dos eléctricos — isto é, Portugal em 1981 — que o casamento entre Annie e Philippe Ernaux terminou.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários