Vasco Pereira Coutinho: “Quando se escolhe, é libertador”

Chega um momento em que a mudança se torna uma urgência, mais nada parece fazer sentido. É isto que une Rui Maria Pêgo, Diana Pereira, Mário Rolando, Inês de Medeiros e Vasco Pereira Coutinho.

Foto
Vasco Pereira Coutinho no Chapitô, em Lisboa Rui Gaudêncio

Leia aquiÀs vezes, desiste-se de um sonho por se achar que o caminho é outro. Mais tarde, essa vontade regressa, por vezes, mais forte. Foi o que aconteceu a Vasco Pereira Coutinho, que passou pelo seminário, trabalhou com deficientes profundos e foi terapeuta de toxicodependentes em recuperação, antes de, finalmente, depois dos 30 anos, prosseguir o sonho de ser actor. “Não existe o momento mais adequado para se arriscar. E não vale a pena fazer muitos cálculos, porque esses aniquilam a esperança”, aconselha.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários