Há duas semanas, escrevi aqui um artigo de opinião em que lamentava a gritante falta de funcionários judiciais. Fi-lo recorrendo a um exemplo de um processo em que intervenho como advogado, cumprindo as obrigações deontológicas que me vinculam. Utilizei, para o efeito, números que me foram remetidos por uma dirigente do Ministério Público (MP), os quais não são sigilosos e que ilustravam ainda melhor o que pretendia alcançar: a atenção do Ministério da Justiça (MJ) para esta pecha que faz com que inúmeros despachos dos procuradores da República não sejam notificados aos destinatários, porque o sistema colapsou, pelo menos em alguns departamentos do MP como os especializados em investigar a violência doméstica. Por isso, rematei o artigo perguntando: “Onde pára a ministra da Justiça?”
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