Multinacionais ainda ameaçaram FIFA, mas, enfim, esqueceram isso

São mais os casos de comércios locais ou empresas desconhecidas do grande público a recusarem participar no Mundial, em protesto contra as violações de direitos humanos, do que os de multinacionais.

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A Budweiser é uma das patrocinadoras do Mundial 2022, um evento onde a venda de álcool nos estádios está proibida. EPA/NEIL HALL

“Expressámos a nossa profunda preocupação à FIFA e apelamos a que tomem as medidas necessárias para trabalhar com as autoridades e organizações apropriadas, de forma a remediar a situação e assegurar a segurança de todos envolvidos.” “Não toleramos abusos de direitos humanos em qualquer parte do mundo. Sabemos que a FIFA está a trabalhar com as autoridades do Qatar para resolver questões laborais e de direitos humanos e esperamos que continue a levar estes assuntos a sério.” “Houve melhorias significativas e estes esforços ainda estão em curso, mas toda a gente reconhece que é preciso fazer mais, num esforço colectivo com todas as partes envolvidas.”

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