Bob McLeod: “Toda a gente conhece o Homem-Aranha, mas não por ler os comics

Um dos mais respeitados artistas da banda desenhada dos EUA esteve no Amadora BD para celebrar o 60.º aniversário do Homem-Aranha e falar sobre a sua carreira. Gostava mais de humor, acabou a desenhar super-heróis, porque a indústria afunilou para aí, seguindo-se o cinema.

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Bob McLeod, frente a pranchas de livros de o Homem-Aranha no 33.º Festival Internacional de BD na Amadora Guillermo Vidal

Numa das salas do Festival Amadora BD, que até dia 30 assinala os 60 anos do Homem-Aranha, algumas das pranchas desenhadas por Bob McLeod estão orgulhosamente nas paredes, a preto e branco solene, ao lado de uma de Todd McFarlane. As diferenças de estilo são evidentes e por isso é que McLeod, convidado de honra do festival, é um representante não oficial de uma era diferente dos comics. E se McFarlane é sinónimo de uma certa teatralidade aguda dos anos 1990, Bob McLeod é um homem dos fatos simples, das pinceladas longas, um apaixonado pela era prateada (1956-70) dos comics.

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