Os direitos da mulher, a imigração e a festa de anos do Homem-Aranha no Amadora BD

Festival começa na próxima quinta-feira e prolonga-se até dia 30 com um intenso programa de workshops, debates, sessões de autógrafos, lançamentos e, claro, exposições. Uma delas junta quatro autoras que nos fazem pensar sobre a invisibilidade feminina no mundo da banda desenhada e fora dele.

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Reprodução parcial da capa de Les Portugais, álbum que estará em exposição no núcleo central do festival DR

Ao todo são 13 exposições de autores nacionais e estrangeiros que farão o visitante mergulhar em universos múltiplos, carregados de histórias e de maneiras muito diferentes de ver o mundo. Do romantismo nostálgico de Balada para Sophie, o álbum de Filipe Melo e Juan Cavia que no ano passado o júri do festival premiou, à mostra que assinala os 60 anos do Homem-Aranha a partir de uma importante colecção norte-americana de originais ligados a este super-herói relutante da Marvel, passando por 4 Quartos (e são nossos!), mostra que junta duas autoras portuguesas e duas francesas que nos ajudam a reflectir de forma muito singular sobre a mulher a partir do seu próprio corpo, da luta pela igualdade de género ou das memórias familiares.

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