Governo apoia redução dos custos energéticos das empresas em 3000 milhões e obtém acordo

O “sim” dos patrões e da UGT ao acordo de rendimentos foi conseguido à custa de novas medidas para reduzir os custos das empresas com energia, impostos e fim do desconto de 1% para os fundos de compensação do trabalho. Documento é apresentado pelo primeiro-ministro neste domingo.

Foto
Maratona de negociações arrancou na quinta. Acordo, sem a CGTP, é assinado neste domingo LUSA/MIGUEL A. LOPES

O apoio às despesas de energia que têm penalizado os diversos sectores de actividade nos últimos meses, o reforço de medidas fiscais e o fim dos descontos para os fundos de compensação do trabalho foram os principais argumentos usados pelo Governo para convencer os parceiros sociais a assinar o Acordo de Médio Prazo de Melhoria dos Rendimentos, Salários e Competitividade antes da entrega do Orçamento do Estado (OE) para 2023.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar